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Negócios

Consumidor chinês ainda desconhece o que o Brasil tem a oferecer

Segundo Larissa Wachholz, sócia da Vallya Participações, País tem condição de conseguir maior fatia do mercado asiático, desde que tenha ambição para ir além da exportação de commodities

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Consumidor chinês ainda desconhece o que o Brasil tem a oferecer
Larissa Wachholz, sócia da Vallya Participações (Foto: UM BRASIL)

A China tem, atualmente, uma capacidade de consumo que permite ao cidadão chinês buscar produtos com diversos graus de industrialização, inclusive os considerados de luxo. Há uma demanda crescente no país, impulsionada pelo comércio eletrônico e pelos diferentes níveis de renda. Isso abre portas para que o mundo possa se inserir em um dos maiores mercados globais. A partir disso, como o Brasil pode se posicionar nesse ambiente com marcas que façam sentido a um consumidor que, virtualmente, quer comprar de tudo" !important; font-weight: normal !important;'>Com abertura, Estado de Direito e regulação razoável, Brasil pode conquistar espaço no mercado global

Ainda de acordo com ela, para que possamos tornar a nossa economia mais competitiva de forma a agregar valor às nossas exportações, precisamos, primeiro, nos atentar à “maior abertura comercial com menor grau de protecionismo; à melhor infraestrutura para ampliar a competitividade do que exportamos; à educação dos trabalhadores brasileiros; e ao conjunto de reformas que influenciam o desenvolvimento de negócios como um todo”. 

Investimento chinês no Brasil 

A ascensão do investimento do gigante asiático no Brasil, sobretudo no setor de energia e em indústrias relacionadas à transição energética, é outra oportunidade que temos para expandir os negócios. “Os setores de geração e de transmissão de energia no Brasil contam com contrato de longo prazo, o que faz bastante sentido para o que eles almejam. Isso também tem sido muito benéfico a nós, tendo em vista o desafio de se conseguir investidores em setores de capital intensivo, com alta capitalização”, enfatiza Larissa. 

“Para os próximos anos, eu vejo uma expansão dos investimentos, sobretudo, com o viés de energias renováveis, e o Nordeste brasileiro é uma região que lidera a produção de eólica e solar. Ainda assim, o País como um todo tem um potencial enorme de aumentar a capacidade de produção de energia solar”, conclui.

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